O artista consagrado, José Dumont, ou Zé Dumont, esteve nesta segunda-feira (05/11/2018), visitando o município de Iguaí.
Nesta oportunidade, com o apoio da Prefeitura de Iguaí, Secretaria de Ação Social e acompanhado do Secretário de Meio-Ambiente, Roberto Macêdo, do Secretário de Turismo, Salatiel Pereira, e do Coordenador de Turismo, Luan Soares, Zé Dumont esteve visitando alguns pontos turísticos de nossa cidade, dentre eles, Cachoeira do Dino, Balneário Guaíra (Bequinha), Balneário Beach Parque e finalizando o Passeio a Pizzaria Casa da Pizza.
Zé Dumont também esteve ganhando uma Cesta com produtos da Loja Delicias da Nina.
O artista esteve acompanhado de atores e produtores do filme ‘’Rosa Tirana’’, que está sendo gravado na cidade de Poções, e que em breve será lançado, uma produção independente do Diretor, Rogério Sagui.
Biografia:
José Dumont nasceu na cidade de Bananeiras, na Paraíba. Nascido em família pobre, antes de iniciar a carreira artística passou pelo Exército e pela Marinha Mercante.
José Dumont começou a atuar no teatro ainda no início dos anos 70. Entrou para a vida artística em 1976, quando fez “O Sonho, Caso Especial”, de Gianfrancesco Guarnieri. No ano seguinte, trabalhou em “Morte e Vida Severina”, “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia”, de Hector Babenco, “Tudo Bem”, de Arnaldo Jabor, “Amor Bandido”, de Bruno Barreto e “Se Segura, Malandro”, de Hugo Carvana, vindo a ser tornar, com menos de um ano de carreira, um dos atores mais requisitados de sua geração.
Com um raro senso de humor, Dumont fez ainda mais de uma dezena de filmes entre o final dos anos 70 e o início dos 90, onde se destacaram “República dos Assassinos”, de Miguel Farias Jr., “Brincando nos Campos do Senhor”, de Hector Babenco, e ainda dois longas com a turma dos trapalhões, “O Mágico de Orós” e “Trapalhões no Auto da Compadecida”.
No final da década de 90, ainda realizou “Policarpo Quaresma ”, de Paulo Thiago, e “Kenoma”, primeiro filme com a diretora Eliane Caffé. Em 2001, Dumont trabalhou no longa de Walter Salles, “Abril Despedaçado”, com Rodrigo Santoro. Mas, só dois anos depois, em 2003, que fez seu papel definitivo, o de Antônio Biá, em “Narradores de Javé”, também de Caffé, onde vive um humilde trabalhador que é escolhido pelos moradores de Javé para escrever um documento protestando sobre a decisão de inundar a cidade sob as águas de uma enorme usina hidroelétrica.
O filme conquistou vários prêmios nos festivais do Rio de do Recife, em que, em ambos, Dumont foi escolhido com o melhor ator. Ainda em 2003, José Dumont encarnou o Diabo no longa de Moacyr Góes, “Maria, a Mãe do Filho de Deus”.
|Por DECOM / Prefeitura de Iguaí